II. Tempo de renovar com Cristo
Nesta mensagem, vamos refletir sobre a experiência de Pedro, discípulo
II. Tempo de renovar com Cristo
Nesta mensagem, vamos refletir sobre a experiência de Pedro, discípulo
IV. Tempo de renovar a piedade
O Apóstolo Paulo escreveu ao jovem Timóteo: “Exercita-te, pessoalmente, na
V. Tempo de renovar com a igreja
Pense em algum convite importante que você recebeu no transcorrer
O estudo das Histórias Bíblicas sempre me encantou. A de
Na primeira parte desta mensagem, vimos que, por sua providência,
Ronald Sider escreveu um livro com um título intrigante: “O
Nesta mensagem, vamos refletir sobre a experiência de Pedro, discípulo e apóstolo de Cristo. Como Abraão (mensagem anterior), ele também teve um bom começo; depois, um tempo de provação e desgaste; e, então, uma renovação. Dizemos que Abrão renovou com Deus porque ele viveu nos tempos do Velho Testamento e Deus lidou com ele diretamente. Pedro viveu nos tempos do Novo Testamento, durante o ministério terreno de Jesus. Foi Jesus quem o chamou, o perdoou, o salvou e o transformou.
Simão, também chamado Pedro, era um homem iletrado, um simples pescador. Foi apresentado a Jesus por seu irmão André, também um pescador. Posteriormente, Jesus os chamou dizendo-lhes:
“Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então, eles deixaram imediatamente as redes e o seguiram” (Mt 4:18-20).
Pedro, assim como André e outros que Jesus chamou, passaram a viver na companhia de Jesus. Descobriram que este Mestre era diferente dos outros… Muito diferente. Era o Mestre dos mestres, o Messias, o Salvador do mundo! Jesus gastava mais tempo com eles do que com as multidões. E eles aprenderam muito. Suas vidas nunca mais foram as mesmas.
Um dia Jesus lhes perguntou: “Quem dizeis que eu sou?” Pedro, mais extrovertido e falador, respondeu prontamente: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.15-16). Jesus, então, disse a Pedro que ele era um bem-aventurado por assim crer, e que ele jamais teria chegado a esta conclusão por sua própria inteligência ou por ensino de outros; tal conhecimento e fé só podiam resultar de uma revelação de Deus, o Pai (Mt 16.13-17).
Entretanto, “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas … ser morto e ressuscitado ao terceiro dia” (Mt 16.21). Passados muitos dias, estando Jesus em Jerusalém, sofrendo uma dura oposição, ele preveniu os seus discípulos, dizendo: “Esta noite, todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas ficarão dispersas.
Mas, depois da minha ressurreição, irei adiante de vós para a Galiléia.” Pedro, então, estava na crista da onda, cheio de fé e coragem. Impetuoso, como sempre, respondeu: “Ainda que venhas a ser um tropeço para todos, nunca o serás para mim.” Jesus acrescentou: “Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.” Mas Pedro, confundindo fé e coragem com temeridade e presunção, respondeu: “Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo” (Mt 26.31-35).
Aquela noite foi terrível. Jesus levou seus discípulos para o jardim do Getsêmani, e lhes disse: “A minha alma está profundamente triste; ficai aqui e vigiai comigo.” Ele próprio adiantou-se um pouco e pôs-se a orar. Depois, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: “Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” Outras duas vezes Jesus afastou-se para orar, e outras duas vezes voltou e encontrou os discípulos dormindo… Por fim, disse-lhes: “Lavantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima. Falava ele ainda, e eis que chegou Judas… e com ele, grande turba com espadas e porretes… Então, os discípulos todos, deixando-o, fugiram” (Mt 26.36-56). Se tivessem vigiado e orado, como Jesus lhes recomendara…
“E os que prenderam Jesus o levaram à casa de Caifás, o sumo sacerdote, onde se haviam reunido os escribas e anciãos. Mas Pedro o seguia de longe até ao pátio do sumo sacerdote e, tendo entrado, assentou-se entre os serventuários, para ver o fim…” (Mt 26.57-58). A hora era das mais críticas: Jesus tinha sido traído por um dos seus próprios discípulos; os outros, deixando-o, fugiram. Pedro, ao que parece, fez melhor, mas não o suficiente. Seguiu a Jesus, sim, mas “de longe” e “para ver o fim”. Provação, desgaste, distanciamento, derrotismo… A queda era iminente.
Um criada aproximou-se de Pedro e lhe disse: “Também tu estavas com Jesus, o galileu. Ele porém o negou diante de todos…” Outra criada o reconheceu, e Pedro negou a Jesus segunda vez. Logo, outras pessoas lhe disseram: “Verdadeiramente, és também um deles… Então, começou ele a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem!” (Mt 26.69-74).
Três coisas contribuíram para a rápida renovação de Pedro. A primeira foi preparada por Jesus, quando, na véspera, disse a Pedro: “… nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.” Os galos cantam ao nascer do sol, um pouco mais cedo ou um pouco mais tarde. Naquela manhã, um galo próximo cantou exatamente na hora que Jesus queria, para despertar a consciência de Pedro. “Imediatamente cantou o galo. Então, Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera…” (Mt 26.74-75). Lucas registrou um detalhe que os outros evangelistas não registraram: “Então, voltando-se o Senhor, fixou os olhos em Pedro, e Pedro se lembrou…” (Lc 22.61). Você pode imaginar aquele olhar?Certamente não foi de acusação, de condenação. Foi, sim, um olhar triste, sofrido, mas também compassivo, misericordioso, perdoador, renovador! E funcionou. Aquele olhar, assim como o canto do galo, despertaram a memória de Pedro: Ele se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera. A renovação com Cristo começa assim, com o despertar da consciência, com o retorno à Palavra de Jesus!
O passo seguinte, consequente, foi o arrependimento. “Então, Pedro, saindo dali, chorou amargamente” (Lc 22.62). Ou, como lemos em Marcos: “E caindo em si, desatou a chorar” (Mc 14.72). Depois disso, veio a certeza do perdão e a reconsagração.
Depois da morte e da ressurreição de Jesus, algumas mulheres foram ao túmulo prestar-lhe uma homenagem póstuma. O túmulo estava aberto. O corpo de Jesus não estava lá. Um anjo apareceu e disse às mulheres: “Jesus… ressuscitou, não está mais aqui… Mas, ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá o vereis, como ele vos disse” (Mc 16.1-7). Porque o anjo, a serviço de Deus e de Cristo, fez menção especial de Pedro? Provavelmente para que Pedro tivesse certeza do perdão de Jesus, e se sentisse membro do grupo de discípulos, outra vez. Posteriormente, Jesus completaria essa renovação de Pedro perguntando-lhe, na presença dos demais: “Pedro, amas-me mais do que estes outros?” Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. Jesus, então, lhe disse: “Apascenta os meus cordeiros.” Isto se repetiu por três vezes! Pedro negara a Jesus três vezes… Jesus o encoraja a dizer três vezes: “Senhor Jesus, eu te amo!” Jesus também o comissiona TRÊS vezes: “Apascenta as minhas ovelhas.” Amor e serviço consumam a renovação. Pedro volta a ser um “pescador de homens” e um “pastor de ovelhas”.
Ainda neste início de ano, inspiremo-nos no exemplo de Pedro. Ele fracassou sim, num determinado momento, numa hora particularmente difícil, mas arrependeu-se, obteve o perdão gracioso de Cristo e renovou-se no espírito e na disposição de servir ao Senhor! Quem não passa por momentos assim difíceis de provação ou perdas, de desânimo e esfriamento da fé? Mas o “galo” canta sempre, isto é, de algum modo o Senhor toca a nossa consciência… O olhar triste, mas amoroso e perdoador do Senhor completa a obra, põe-nos no caminho de volta: o do amor e serviço a Cristo! Isto é renovação!
Pr. Éber Lenz Cesar. Igreja Presbiteriana Luz do Mundo, 01/2000.
O Apóstolo Paulo escreveu ao jovem Timóteo:
“Exercita-te, pessoalmente, na piedade…” (I Tm 4.7-8).
Piedade, nesse contexto, é comunhão com Deus e com Cristo, cheia do Espírito, relações que já estudamos anteriormente. Estas relações transformam o indivíduo, santificam, abençoam.
O apóstolo põe lado a lado o exercício físico e o exercício da piedade. Lembra que “o exercício físico para pouco é proveitoso”. Afinal, por melhor que seja o seu resultado, o corpo envelhece, adoece e morre! Ao contrário, “a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser”. Veja alguns itens dessa promessa, as vantagens da piedade:
(a) maior comunhão com Deus, com Cristo e com os irmãos;
(b) força para vencer as tentações e superar os reveses da vida;
(c) sabedoria, orientação, objetivo;
(d) amor, paz, alegria e muito mais;
(e) sucesso, o verdadeiro sucesso;
(f) galardões na “vida que há de ser”, ou seja, na eternidade.
Podemos seguir com esta comparação entre exercício físico e exercício da piedade e traçar uma analogia entre o modo de um e de outro. Ambos se fazem com alimentação adequada, rejeitando vícios e evitando o sedentarismo. A piedade, claro, se exercita com o alimento espiritual, a Palavra de Deus cuidadosamente estudada ou pregada; rejeitando-se os vícios das interpretações descuidadas e tendenciosas de textos fora do contexto; e evitando-se o sedentarismo eclesiástico, mais comumente identificado com a alcunha “crente de banco de igreja”, aquele que frequenta a igreja, ouve as pregações, mas não participa de nenhum ministério, não faz nada.
Os crentes fracos, desnutridos e sedentários precisam exercitar a piedade. Em harmonia com o nosso tema, Tempo de Renovar, podemos dizer que precisam renovar com a Bíblia, com a oração e com a igreja. Nesta mensagem, vamos refletir sobre a renovação com a Bíblia e com a oração. Na próxima mensagem, vamos falar brevemente sobre a renovação com a igreja.
Piedade e renovação espiritual geralmente começam com a retomada da leitura e estudo da Bíblia. Foi assim nos dias do rei Josias, de Judá. Seus antecessores, o rei Manassés (seu avô) e o rei Amom (seu pai) fizeram “o que era ma perante o Senhor”, levando o povo de Deus ao pecado e à idolatria; a uma tremenda crise espiritual (II Re 21). Josias foi diferente. “Fez ele o que era reto perante o Senhor…” (II Re 22). Para começar, ele mandou reparar o templo. Durante as obras, o sumo sacerdote encontrou o Livro da Lei e o passou às mãos do escrivão Safã, que o leu diante do rei (II Re 22.8-9). Depois, o rei reuniu o povo e mandou ler o livro diante de todos. A certa altura “o rei se pôs em pé… e fez aliança ante o Senhor, para o servirem, guardarem os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, de todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo anuiu a esta aliança” (II Re 23.1-3). Isto é renovação! Isto é avivamento! Acontece quando a Bíblia, esquecida e empoeirada, sai da estante ou da gaveta e vai para a mente e o coração!
Queremos a renovação da igreja, não queremos? Para tanto, depois de tudo o que já se disse sobre a renovação com Deus, com Cristo e com o Espírito, lembremo-nos de que precisamos também e ao mesmo tempo, renovar com a Bíblia; lê-la diariamente, estudá-la mesmo, com cuidado (Sl 1; Sl 119.97-105). E não perder os estudos ministrados na Escola Bíblica Dominical e os sermões pregados nos cultos.
Como é difícil orar! Não temos aquela disposição para a pura contemplação espiritual dos orientais; somos muito apressados e estressados; muitos têm grande disposição para ver televisão, assistir uma partida de futebol, mas para orar… Bate um sono, uma preguiça. Certamente por falta de interesse!
Os discípulos viram Jesus orando e lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar…” (Lc 11.1). Não sabiam, não como Jesus! Também lemos em Rm 8.26 que “o Espírito nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém…”
Precisamos redefinir nosso conceito de oração, lembrando que:
(a) Orar é, antes de tudo, estar com Deus;
(b) A oração ajuda-nos a conhecer a vontade de Deus e a nos submetermos à mesma, como Jesus no Getsêmani (Mt 26.39,42);
(c) A oração renova a nossa vida espiritual;
(d) A oração, por assim dizer, abre as janelas do céu!
Além disso, precisamos orar com mais regularidade (Dn 6.10); com mais intensidade (Cl 4.12); com mais fé (Tg 1.5-7); com mais objetividade e altruísmo (Tg 4.2-3). Que tal uma experiência bem consciente, por três meses?
Pense em algum convite importante que você recebeu no transcorrer de sua vida. Pra que foi? Aquele convite o alegrou? Por que?
Agora veja o que disse o rei Davi, no Salmo 122:
“Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor” (v.1).
Você tem sido convidado para reuniões em alguma igreja, no templo ou em algum outro lugar utilizado para este propósito? Percebeu a importância e o privilégio do convite? Alegrou-se com o mesmo? Aceitou-o?
O convite é e Deus, de Cristo! (Mt 11.28). Já pensou? O Espírito Santo faz-nos conscientes do mesmo falando ao nosso coração. Nós o percebemos quando alguém nos transmite o recado divino, e, de algum modo, pensamos: “Até que eu gostaria… Estou precisando…” Todos temos sede de Deus, mesmo quando não a identificamos muito bem. Mas… Sempre há conflito de interesses ou preconceitos, quando não decepções sofridas com a igreja, com a fé e até mesmo com Deus. Relutamos! Esse é o momento para renovar com a igreja!
Antes de tudo, é preciso lembrar que a palavra igreja traduz o termo grego eclesia, que, no mundo greco-romano, designava a assembleia de cidadãos convocados e reunidos na praça para ouvir os decretos do rei ou para outros fins. Os autores sagrados usaram-no para designar o povo que crê em Jesus e se reúne para ouvir sua Palavra e adorar a Deus (At 9.31). Portanto, é importante entender que igreja é gente; não um edifício ou templo.
Há a igreja universal (ou global), espalhada pelo mundo. Esta inclui os cristãos verdadeiros de todos os tempos. Há também a igreja local, que reúne os cristãos de uma determinada área geográfica e que é expressão da igreja global. Os membros da igreja têm consciência uns dos outros, e certa comunhão, a chamada comunhão dos santos. De fato, o apóstolo Paulo referiu-se à igreja como sendo a família de Deus (Ef 2.19).
Formada de gente, gente com defeitos e pecados, a igreja também os tem, claro. Se somos realmente cristãos, se nos arrependemos dos nossos pecados e cremos em Cristo, recebendo-o como nosso Salvador e Senhor, fomos perdoados e transformados, mas ainda temos defeitos e pecamos. Assim sendo, não há porque criticar e ausentar-se da igreja porque esse ou aquele irmão pecou. A Bíblia nos ensina o que fazer, neste caso:
“Não julguem, para que vocês não seja julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês. Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mt 7.1-5, NVI).
“Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão. Mas se ele não o ouvir,leve consigo mais um ou dois outros, de modo que qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas. Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele recusar ouvir também à igreja, trate-o como pagão ou publicano” (Mt 18.15-18. NVI).
“Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado. Levem os fardos pesados uns dos outros…” (Gl 6.1-2. Ver Tg 4.11. NVI).
Contudo, a igreja está sendo aperfeiçoada. “Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse… para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa… santa e sem desfeito” (Ef 5.25-27). O aperfeiçoamento da igreja está em processo. É obra de Cristo, pelo Espírito Santo. Paulo escreveu à igreja e Filipos: “Aquele que começo a boa obra em vós, há de completá-la até ao dia de Cristo” (Fp 1.6. Ver I Jo 3.2).
Se é assim, por que criticar a igreja? Por que apontar defeitos? Não os temos todos? Além disso, estamos sendo aperfeiçoados… Com o martelo da Palavra e o cinzel do Espírito, o Divino Escultor trabalha nossos corações e nossa vida. Quer moldar-nos segundo a sua própria imagem! (Ver Rm 8.29. Ef 4.11-13). Portanto, não se ausente da igreja. Tenha paciência consigo mesmo e com os outros. Deus está trabalhando…
Além do que já foi dito, e esboçando, concluo com algumas respostas a esta pergunta. Leia os textos bíblicos indicados.
1) Porque a igreja é ideia de Deus. Foi uma boa ideia? O que você diz?
2) Porque Cristo amou a igreja e se entregou por ela…” (Ef 5.25).
3) Porque os primeiros cristãos, discípulos de Jesus, reuniam-se como igreja e em cada lugar estabeleciam novas igrejas (At 2)
4) Porque os atos de culto, principalmente a pregação, nos alimentam espiritualmente, nos confortam e nos fortalecem para as lutas da vida.
5) Porque abandonar a igreja reflete problemas espirituais, emocionais e relacionais. Exemplos: Perda de perspectiva, do sendo se prioridade, do primeiro amor; frieza espiritual, descaso; discórdias, ressentimentos…
Assim sendo, “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns…” (Hb 10.25)
Pr. Éber Lenz César – [email protected]