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Day: Outubro 13, 2012

A vida que eu pedi a Deus

Quem não quer ser feliz, viver bem, uma vida que valha a pena?

Os judeus da época de Jesus eram muito religiosos e liam a Bíblia com frequência. Eles achavam que, deste modo, encontrariam essa qualidade de vida, a que as Escrituras chamam de vida eterna.  Mas Jesus lhes disse:

“Examinais as Escrituras porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5.39-40).

Aqueles judeus desejavam e buscavam essa vida, mas não criam que Jesus era o  Cristo, o Filho de Deus e o doador da verdadeira vida. Ainda hoje, há muita gente procurando uma vida sonhada, feliz, que valha  a pena.  Muitos tentam na religião; outros, nos prazeres do mundo; ainda outros, no dinheiro, no sexo e até no álcool e as nas drogas… Cristo ainda lamenta: “…não quereis vir a mim para terdes vida”. Vale refletir sobre estas palavras.

Não quereis….”

Quais são os indícios deste não querer?

  • Indisposição para ouvir e aprender. Já no Velho Testamento, Deus se queixava de Israel, dizendo: “O meu povo não me quis escutar a voz… Ah! se o meu povo me escutasse…” Seguem-se promessas de vida vitoriosa e abençoada para os que escutam (Sl 81.11-16). Muitos ouviram os ensinos de Jesus, mas por pouco tempo… Logo se retiravam. Jesus, então, perguntou aos seus discípulos mais próximos, os Doze: “Porventura quereis também vós outros retirar-vos?” Pedro respondeu: “Senhor, para quem iremos? tu tens as palavras da vida eterna…” (Jo 6.67-68).  É isso aí!
  • Indisposição para arrepender-se e corrigir-se. Deus disse ao profeta Jeremias:  “Quando alguém se desvia do caminho, não torna a voltar? Porque este povo de Jerusalém… persiste no engano, não quer voltar… ninguém há que se arrependa da sua maldade” (Jr 8.4-6. Ver Ap 2.4-5).
  • Indisposição para priorizar Jesus e os valores espirituais. Um jovem rico foi ter com Jesus e lhe perguntou: “Mestre, que farei de bom, para alcançar a vida eterna?” Quando Jesus lhe disse para vender os seus bens, distribuir o dinheiro com os pobres e, então, segui-lo, o moço “retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades” (Mt 19.16-22). Isto não significa que um seguidor de Cristo não pode ser dono de propriedades. Deus tem abençoado a muitos com bons salários e riquezas. Entretanto, Paulo escreveu a Timóteo: “Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes…” E acrescentou: “Exorta aos ricos… que não … depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus… que… sejam ricos de boas obras, generosos em dar…” (I Tm 4.8,17-18). Quantos há que trocam a  vida eterna por  riquezas, posição e diversão!

“Não quereis vir a mim… ”

Jesus convidava e convida:

“Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28).

É preciso ir a Jesus, não propriamente à igreja, ao pastor, ao psicólogo. Estes são úteis enquanto conduzem as pessoas a Jesus e as orientam nos seus caminhos, e, quando necessário, ajudando-os a arrumarem seus pensamentos e emoções. O Dr. Henry Brandt, preeminente psicólogo americano, declarou a um grupo de sacerdotes e conselheiros que “se os seus pacientes não recorrerem a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor, vocês não os poderão ajudar efetivamente”.

“Não quereis vir a mim para terdes vida.”

“Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).

O próprio Jesus disse:

“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10).

Não é fácil definir esta vida, mas trata-se de um novo e maravilhoso padrão de vida, pois gira em torno de uma Pessoa Maravilhosa, Jesus! Inclui: Comunhão com Deus e com Cristo, amor, alegria, paz, enfim, tudo de bom! Esta vida começa aqui e continuará na eternidade, por isso é vida eterna.

No livro Jesus e a Geração Jovem, escrito pelo evangelista Billy Grahan, lê-se este testemunho de uma jovem:

“A escola e a vida social não satisfaziam as minhas necessidades emocionais e espirituais… Deixei a escola e fui buscar satisfação no Confucionismo… Depois no Zen-Budismo… Depois nas drogas… Estava desesperada quando recebi um convite para uma conferência de jovens cristãos… Encontrei ali umas pessoas que tinham em seus corações a paz, a alegria e o amor que eu buscava. Eles me mostraram que a resposta às minhas indagações estava em Cristo. Ensinaram-me a recebê-lo em meu coração e entregar-lhe a direção da minha vida… A transformação começou… Pela primeira vez em minha vida experimentei o júbilo de ser livre e estar satisfeita.”

Esta é a vida que eu pedi a Deus e que ele me deu, em Cristo. Você a quer? Ouça a Palavra de Cristo, arrependa-se dos seus pecados, receba a Jesus como seu Salvador e Senhor, de verdade, pra valer;  permita que ele transforme e santifique sua vida. Ele o fará na medida em que você estudar a Bíblia, praticar a oração, e participar dos cultos em uma boa igreja.

Quem tem Jesus, tem a vida!

 

Pr. Éber Lenz César
[email protected]

Relacionamento entre pais e filhos

 

O relacionamento entre pais e filhos tem sido motivo de muita polêmica, tristeza, sofrimento e até mesmo tragédias familiares.  Não faz muito tempo, um pai, em meio a uma briga com a esposa, atirou a filha pela janela e, depois, jurou não ser culpado; uma filha planejou o assassinato dos pais e ainda participou do crime…

Tais acontecimentos têm feito as famílias pararem para pensar o quanto é importante o bom relacionamento entre pais e filhos, um relacionamento onde haja muita conversa e cumplicidade; onde os pais saibam fixar limites, estabelecer regras básicas necessárias, conter os impulsos egoístas das crianças e a rebeldia dos adolescentes; onde os filhos saibam ouvir, respeitar e obedecer os pais; onde haja amor e carinho da parte de uns e outros . Um relacionamento assim pode ser muito saudável. Não será que você pode ajudar a construí-lo?

A história a seguir pode inspirar tanto os pais como os filhos. Não deixe de ler.

Pr. Éber Lenz César

 

[box] Um pai nunca desiste[/box]

 

Havia um homem muito rico, que possuía muitos bens: uma grande fazenda, muito gado e vários empregados. Tinha ele um único filho, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam.

O jovem ouvia os insistentes conselhos do pai, mas  não lhes dava a devida atenção. Um dia, o velho pai, já avançado na idade, ordenou aos seus empregados que construírem um pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: “Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai”.  Mais tarde,  chamou o filho, levou-o ao celeiro e lhe disse:

– Meu filho, eu já estou velho… Não vou viver muito mais.  Você vais herdar tudo o que é meu, mas, a julgar pela maneira como vicê tem vivido, eu posso imaginar o que vai acontecer: Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e gastará todo o dinheiro com os seus amigos: depois, vai vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca… Sim, ela é para você, e quero que me prometa que, se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar ainda mais o pai, garantiu-lhe que faria o sugerido. Na verdade, achava que nunca chegaria a tanto.

O tempo passou, o pai morreu e o filho ficou responsável pela fazenda e tudo o mais. Entretanto, assim como seu pai havia previsto, em pouco tempo ele gastou tudo, perdeu os amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se do pai e, chorando, pensou:

– Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os seus conselhos… Mas agora é tarde, tarde demais.

Assim pensando, o jovem se lembrou do pequeno celeiro. Era a única coisa que lhe restava… A passos lentos, caminhou ate lá; entrando, viu a forca e a placa empoeirada… Com profunda tristeza, balbuciou:

– Eu nunca atendi às palavras do meu pai. Não pude alegrá-lo, quando estava vivo, mas, pelo menos esta vez, vou fazer o que ele pediu, vou cumprir minha promessa. Não me resta mais nada…

Então, subiu nos degraus e colocando a corda  no pescoço,  ainda disse:

– Ah! se eu tivesse uma nova chance …

E pulou!!  Sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu no chão,  e,  sobre ele caiu significativa quantia de dinheiro, jóias e um bilhete que dizia:

– Esta é a sua nova chance! Eu sempre o amei! Seu pai.

 

Texto Recebido através do grupo de Mensagens de Meire Michelin, sem menção de autoria.
 

Veja também:

O que de melhor os pais podem dar aos seus filhos

Responsabilidade e privilégio dos pais

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